Ao longo dos anos, o Poder Judiciário de Mato Grosso vem desenvolvendo diferentes ações no sentido de conscientizar os magistrados, servidores, estagiários, terceirizados e credenciados sobre a importância de se preservar o meio ambiente.
São várias as ações de sustentabilidade promovidas pelo Tribunal de Justiça, como o plano de logística sustentável, o descarte consciente de papeis usados em processos arquivados no Juizado Especial Criminal de Cuiabá (Jecrim), bem como as ações para conscientizar os colaboradores sobre o consumo sustentável de água, energia e telefonia fixa em todas as comarcas do Estado.
O projeto Rebojando, brincadeira que envolve educação ambiental desenvolvido pela equipe do Juizado Volante Ambiental (Juvam) da Capital, também está entre as atividades de conscientização e preservação do meio ambiente, além do Processo Judicial Eletrônico (PJE), que dispensa o uso de papel, o que tem trazido retorno para o meio ambiente. “O resultado são prateleiras vazias e um ambiente confortável, local de trabalho com qualidade, além da facilidade na tramitação dos processos e acessibilidade para todo mundo”, destacou a coordenadora de Infraestrutura do Tribunal de Justiça, Ângela Nogueira. “Realizamos ações internas e que geram também conservação do meio ambiente externo, seja na impressão de papeis usando uma única folha, como também no uso consciente de copos”, completou.
A responsável pela Infraestrutura reforça que, além destas e outras ações desenvolvidas pelo TJ, o esgoto produzido pela instituição também tem destino correto. “A estação elevatória do Tribunal de Justiça está em pleno funcionamento desde 2007. O esgoto é recolhido e bombeado para a rede de esgoto do Município de Cuiabá e nós já estamos trabalhando há muitos anos com a preocupação da preservação do meio ambiente, sustentabilidade e meio ambiente urbanístico inclusive”, destacou Ângela. A coordenadora acrescenta ainda que, o fórum da capital também tem esta preocupação e todo esgoto produzido no local é coletado por uma estação elevatória e despejado na rede de esgoto do Município.
O engenheiro do departamento de obras do Tribunal de Justiça, José Freitas também reforça o trabalho desenvolvido pelo TJ no que diz respeito ao tratamento do esgoto produzido pela instituição. O profissional explica que os dejetos são conduzidos para a estação elevatória e de lá o esgoto é bombeado para a avenida do CPA. Existe uma empresa que dá manutenção e opera esta estação elevatória. O TJ não contribui com nenhum esgoto jogado na rede de águas pluviais”, garantiu o engenheiro.
Ainda de acordo com engenheiro do TJ, responsáveis pela fiscalização da CAB (Concessionária de Serviços Públicos de Água e Esgoto) já estiveram no Tribunal para verificar a situação do esgoto coletado. “Entregamos à equipe da CAB o projeto da rede de esgoto do Tribunal e tivemos a garantia de que está tudo dentro da normalidade”, acrescentou José Freitas.
A CAB Cuiabá já divulgou laudo em que atesta que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso encontra-se interligado ao sistema público de esgotamento sanitário do Município em situação ativa conforme registro no sistema da concessionária e vistoria realizada no dia 11 de abril.
FONTE: http://tjmt.jus.br/noticias/48378#.WRIAFtLyuM8